Voluntário: a mão que alcança o próximo

A mineira Rebeca Bernardes, 32 anos, enfermeira há 11, sempre gostou de fazer trabalhos voluntários onde morava: Maria da Fé (MG), cidade distante cerca de 400 km de Belo Horizonte. Mas, há quatro anos morando em São Paulo, no corre-corre da cidade grande e dividindo-se entre o trabalho e o mestrado de Saúde Pública na USP, ela ainda não havia encontrado tempo para exercer essa atividade, que considera gratificante.

Depois de quase desenvolver Síndrome de Burnout, ela decidiu dar um tempo no trabalho, pedindo 

demissão. “O trabalho em que eu estava era muito desgastante. Então, eu saí e pedi para Deus me indicar um caminho, um propósito”, conta.

Depois de algum tempo, conheceu Milena Pina (analista de RH do Recanto Nossa Senhora de Lourdes), na Comunidade Shalom, que falou sobre o Recanto e a convidou para conhecer a instituição. Rebeca, então, decidiu servir como voluntária junto aos assistidos com deficiência intelectual, ajudando na cozinha. “É uma experiência muito interessante, pois eles são muito calorosos e melhoram a autoestima da gente”, diz.

Rebeca trabalhando como voluntária no Recanto Nossa Senhora de Lourdes.

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